quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Conab participa de simpósio sobre mandioca

 


Nesta quarta-feira (29), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) participa do V Simpósio - Mandioca e mudanças Climáticas: Rusticidade, Inovação e Sustentabilidade, realizado no município de Cândido Mota, em São Paulo. 

O Simpósio integra a programação da 18ª edição da Coopershow, feira agropecuária que abrange novas tecnologias e pesquisas para o setor agro. Durante o simpósio, o analista da Companhia, Rodrigo de Souza, fará apresentação sobre os resultados de produção e produtividade da safra de mandioca 2023/2024. 

A Conab realiza o acompanhamento de produção e produtividade de diversos produtos agrícolas, bem como análises de mercado e preços de insumos. Acompanhe aqui os resultados das análises de mercado realizadas pela estatal. 

Serviço:
V Simpósio - Mandioca e mudanças Climáticas: Rusticidade, Inovação e Sustentabilidade
Data: 29/01
Local: Campo de Difusão de Tecnologia da Coopermota (CDT), Cândido Mota (SP)

Aumento nas importações de fertilizantes em 2024

 As importações brasileiras de fertilizantes bateram o recorde dos últimos cinco em 2024. Foram desembarcadas nos portos brasileiros 44,3 milhões de toneladas, um crescimento de 8,3% em comparação aos 40,9 milhões no mesmo período do ano anterior. A informação consta na edição de janeiro do Boletim Logístico, divulgado nesta quarta-feira (29) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Pelo porto de Paranaguá, chegaram ao país de janeiro a dezembro de 2024, 11 milhões de toneladas contra 10,3 milhões no mesmo período de 2023. Já pelos portos do Arco Norte, foram 7,52 milhões em 2024 em comparação a 5,97 milhões do ano anterior. Por Santos, entrou um total de 8,88 milhões de toneladas no ano passado, comparadas a 8,56 milhões em igual período de 2023.

O Boletim Logístico informa ainda que o principal produto cultivado no país, a soja, apresentou um aumento de exportações pelos portos do Arco Norte. Em dezembro passado, foram expedidos por estes portos, 34,8% das exportações nacionais, superando os 33,8%, no mesmo período do ano passado.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Brasil registra aumento nas importações de fertilizantes em 2024

 As importações brasileiras de fertilizantes bateram o recorde dos últimos cinco em 2024. Foram desembarcadas nos portos brasileiros 44,3 milhões de toneladas, um crescimento de 8,3% em comparação aos 40,9 milhões no mesmo período do ano anterior. A informação consta na edição de janeiro do Boletim Logístico, divulgado nesta quarta-feira (29) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Pelo porto de Paranaguá, chegaram ao país de janeiro a dezembro de 2024, 11 milhões de toneladas contra 10,3 milhões no mesmo período de 2023. Já pelos portos do Arco Norte, foram 7,52 milhões em 2024 em comparação a 5,97 milhões do ano anterior. Por Santos, entrou um total de 8,88 milhões de toneladas no ano passado, comparadas a 8,56 milhões em igual período de 2023.

O Boletim Logístico informa ainda que o principal produto cultivado no país, a soja, apresentou um aumento de exportações pelos portos do Arco Norte. Em dezembro passado, foram expedidos por estes portos, 34,8% das exportações nacionais, superando os 33,8%, no mesmo período do ano passado.

Fretes – Em relação ao mercado de fretes, o Boletim informa que na Bahia o fluxo logístico com o transporte de grãos apresentou queda em relação a novembro. Com a redução na demanda foi observada a diminuição na cotação dos fretes na maior parte das localidades pesquisadas no estado. Já no Distrito Federal, foram registradas pequenas variações nas praças pesquisadas. Os fretes para os portos de Paranaguá, no Paraná, e Santos, em São Paulo, se mantiveram estáveis ou com pequena variação de preços.

Para Goiás, a demanda por fretes no município de Rio Verde em dezembro foi baixa, algo normal para essa época do ano, de acordo com as transportadoras. Para a maioria das rotas a cotação de frete reduziu, exceto para algumas rotas pontuais com origem de Cristalina e Catalão. Apesar da baixa movimentação, as eventuais demandas têm enfrentado uma certa dificuldade para encontrar caminhões para atender aos pedidos.

No Maranhão, em dezembro, não houve ocorrência de fretes rodoviários de cargas de soja direcionados para o porto do Itaqui ou para o Terminal Ferroviário de Porto Franco, em razão da ausência de estoques e em Mato Grosso, o mercado de fretes rodoviários apresentou pouca movimentação, mantendo-se em ritmo lento no final do ano. Houve redução nas cotações em praticamente todas as rotas que têm o estado como origem. Já em Mato Grosso do Sul, os fretes experimentaram oscilações negativas de preços em função da disponibilidade de produto para movimentação.

Para Minas Gerais o Boletim destacou que, para o café, as exportações são realizadas por cooperativas e exportadoras e mantiveram o valor dos fretes no patamar histórico devido à boa demanda. No Piauí, o mercado de fretes em dezembro continuou bastante retraído, refletindo em impactos nos valores de frete cobrados nas principais rotas de escoamento do agro do estado.

Para mais informações sobre os aspectos logísticos do setor agropecuário e uma posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, confira aqui a mais recente edição do Boletim Logístico

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Inscrições abertas para a Maratona de Ideias do Babaçu


 A Agência Alemã de Cooperação Técnica – GIZ e o Governo do Estado do Maranhão, por meio do Projeto Cadeias Sustentáveis e em parceria com a Embrapa Maranhão, vão realizar a Maratona de Ideias do Babaçu, evento que vai reunir estudantes secundaristas e professores para pensar soluções criativas e viáveis para desafios reais enfrentados pelas quebradeiras de coco babaçu e suas organizações. As inscrições estarão abertas até 20h do dia 20 de fevereiro e só poderão ser feitas via link: https://bit.ly/maratona-babacu. O evento será realizado nos dias 13 e 14 de março no Parque Botânico da Vale São Luís.

 
Regras e premiação - Serão oferecidas vagas para até 10 (dez) equipes, compostas por estudantes do ensino médio (1º, 2º e 3º ano) de escolas públicas dos municípios de São Luís, Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar, do estado do Maranhão. Cada equipe deverá ser composta por, no mínimo, 04 (quatro) e, no máximo, 05 (cinco) estudantes, além de 01 professor(a).

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

5 passos para alavancar o agronegócio brasileiro no exterior

 As mudanças recentes na geopolítica trazem desafios para o agronegócio e é preciso estar preparado para agir estrategicamente nesse novo cenário.

O agronegócio global está se transformando rapidamente, impulsionado por mudanças geopolíticas, demandas crescentes por sustentabilidade e a necessidade de adaptação a novos padrões comerciais. Para as empresas brasileiras do setor se destacarem nesse ambiente de alta competitividade é fundamental que haja uma combinação de inovação, flexibilidade e estratégias bem articuladas.

Nesse cenário, o Centro de Aprendizagem e Cultura Imaflora (Cacuí), e a Agroicone, em parceria com um dos coordenadores do Centro de Altos Estudos e Pesquisa Geopolítica da UFRRJ, Pablo Ibañez, lançam a formação executiva Geopolítica para um Agronegócio Sustentável. O programa combina conhecimento teórico e relatos práticos, oferecendo uma possibilidade de imersão nas dinâmicas geopolíticas do mundo contemporâneo e uma oportunidade de debater, diretamente com seus negociadores, cases emblemáticos do mercado internacional.

Veja, a seguir, cinco estratégias essenciais para garantir que o agronegócio não apenas sobreviva, mas exerça protagonismo no mercado internacional. As soluções convergem para a adoção indispensável de práticas colaborativas e sustentáveis.

  1. Adaptação às Dinâmicas Geopolíticas

O cenário internacional está instável, com conflitos armados significativos e crescentes tensões entre grandes potências resultando em sanções econômicas e barreiras comerciais, que dificultam os negócios. A chamada Guerra Fria 2.0 está forçando países a se posicionarem em relação às tensões, muitas vezes levando a contingenciamentos de mercados, como é o caso das ameaças tarifárias alardeadas por Trump.

Essa instabilidade internacional exige que as empresas do agronegócio adotem uma postura flexível e estrategicamente neutra nos seus relacionamentos comerciais. Para garantir que o Brasil continue se relacionando com todos os países, é essencial desenvolver estratégias de contingência e diversificar os mercados de exportação. Isso pode ser feito acompanhando de perto as políticas internacionais e estabelecendo diálogos contínuos com o governo para uma abordagem diplomática que apoie o setor privado e não gere incertezas.

2. Expansão no Mercado Asiático

O mercado asiático tem um vasto potencial de consumo, concentrando 60% dos habitantes e cerca de 40% do PIB (Produto Interno Bruto) globais. Além disso, registrou a maior redução da pobreza dos últimos 30 anos, segundo o Banco Mundial. Nesse mercado em desenvolvimento, muitos países regionais ainda possuem restrições comerciais aos produtos agrícolas brasileiros. “Após anos de disputas na OMC, o Brasil só conseguiu abrir o mercado de frango na Indonésia em 2019”, exemplifica Ibañez.
Nesse cenário, empresas devem investir em melhorias de qualidade e certificações que atendam aos padrões desses mercados. Trabalhar em parceria com entidades governamentais, promover feiras e missões comerciais são medidas essenciais para abrir novos mercados e fortalecer a presença brasileira. Foco na construção de relacionamentos de longo prazo e adaptação às preferências culturais locais facilitará a entrada de produtos brasileiros.

3. Fortalecimento da Diplomacia Comercial

A diplomacia brasileira possui uma expertise consolidada, especialmente no setor agrícola. Os diplomatas brasileiros têm excelente formação e profundo conhecimento dos mercados e das instituições internacionais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC), que podem facilitar a abertura de novos mercados e lutar contra barreiras ou favorecimentos indevidos. Além disso, eles participam ativamente de reuniões de blocos econômicos e possuem conhecimento detalhado das especificidades de importantes parceiros comerciais, como a União Europeia e a ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático).

A expertise da diplomacia brasileira deve ser melhor aproveitada pelo setor privado. Empresas do agronegócio precisam estabelecer canais de comunicação e cooperação com diplomatas, utilizando seus conhecimentos para penetrar em mercados difíceis e resolver barreiras comerciais. A colaboração entre setor privado e governo é fundamental para complementar esforços, recursos e expertises. Pressionar por uma maior integração da agricultura nas determinações de política externa e comercial do Brasil também é crucial. “Um dos caminhos é aumentar o papel do Mercosul na agricultura, como foro de concertação e atuação internacional dos países da região, para determinar posições comuns e exercer influência no âmbito multilateral”, afirma Ibañez.

4. Estratégias Sustentáveis e Inovação Ambiental

A questão ambiental é um ponto de destaque nos mercados globais, especialmente na Europa e, cada vez mais, na Ásia. O Brasil tem uma posição dúbia nessa área, apresentando dados favoráveis, como o uso de energia limpa, mas também taxas preocupantes de desmatamento na Amazônia e no Cerrado. A inserção de produtos agrícolas em mercados externos depende, em grande parte, da capacidade de atender às exigências ambientais e de lidar com a visão que países e compradores têm do Brasil. Também há uma corrida por posicionamento na economia verde, que pode ditar uma nova era de industrialização e serviços no mundo. Nesse caso, eficiência no uso de recursos naturais, economia circular e bioeconomia são requisitos estratégicos.

Empresas do agronegócio devem alinhar-se com os padrões internacionais de sustentabilidade e investir em inovação. "É fundamental que as empresas do agronegócio não apenas melhorem sua imagem, mas validem cientificamente métodos de produção sustentável, contribuindo para a defesa da agricultura tropical em fóruns internacionais," afirma Patrícia Cota, diretora executiva adjunta do Imaflora, fundador do Cacuí. Além disso, é crucial pressionar por políticas públicas que incentivem práticas sustentáveis e o combate ao desmatamento, garantindo que as práticas adotadas sejam reconhecidas e valorizadas internacionalmente. Na nova economia verde, há oportunidades de criar e expandir cadeias de bioprodutos, para mercados locais e internacionais, que requerem tecnologia aplicada e marketing assertivo.

5. Diversificação de Moedas e Mercados

As trocas comerciais estão cada vez mais diversificadas em termos de moedas, afastando-se da predominância do dólar. A instabilidade das moedas ocidentais, aliada ao aumento dos juros nos EUA, tem levado China e Rússia a utilizarem suas moedas locais para o comércio. Esse fenômeno é particularmente notável na Ásia e representa uma tendência clara de médio e longo prazo.
É vital que as empresas do agronegócio desenvolvam competências em transações multimoedas. Realizar acordos comerciais que incluam moedas locais de mercados emergentes pode diminuir a exposição à volatilidade do dólar. Além disso, investir em sistemas financeiros que suportem essa diversidade cambial e buscar orientação sobre regulamentações financeiras globais são medidas favoráveis às novas dinâmicas econômicas. A diversificação de moedas mitiga riscos financeiros, abre novas oportunidades de negócios e fortalece a resiliência das empresas em um ambiente econômico global em constante mudança.


SERVIÇO
GEOPOLÍTICA PARA UM AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL

Coordenação: Imaflora/Cacuí, Agroicone

Palestrantes: Jamil Chade, Candice Viana (Itamaraty), Gustavo Wetmann (Chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais da Secretaria Geral da Presidência da República), Ana Goutierrez (União Europeia), Sérgio Gusmão (CEBRI), Juliana Lopes (Amaggi), Cristina Pecequino (Unesp/Unicamp/PUC-SP e CBN), Paulo Gala (FGC e Conselho da Fiesp), Ana Célia Castro (UFRJ) e Paulo Pianez (Marfrig).

Duração: 30 horas

Período: de 29/03 a 28/06

Formato: encontros quinzenais online aos sábados e uma sessão híbrida (presencial/online) em 26/04

Pré-requisito: ensino superior completo em áreas afins

Investimento: R$ 5 mil, parceláveis em dez vezes. Possibilidade de bolsas parciais ou integrais, a partir de critérios econômicos e de diversidade.

Inscrições: até 10/3, pelo endereço www.imaflora.org/geopolitica-agro-sustentavel

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Piscicultura brasileira apresenta aumento recorde nas exportações

 

Foto: Jefferson 

As exportações da piscicultura brasileira apresentaram um crescimento recorde de valor em 2024: aumento de 138%, em relação a 2023, chegando a 59 milhões de dólares. Em volume, o crescimento foi de 102%, passando de 6.815 toneladas para 13.792 toneladas. É o maior aumento em volume exportado desde 2021. O aumento dos embarques de filés frescos foi o principal fator responsável pelo incremento das exportações em 2024, atingindo US$ 36 milhões. Os peixes inteiros congelados foram a segunda categoria mais exportada com US$ 17 milhões. Essas e outras informações constam na mais nova edição do Informativo Comércio Exterior da Piscicultura, produzido pela Embrapa Pesca e Aquicultura, em parceria com a Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR). A publicação é gratuita e pode ser acessada neste link.

 

De acordo com Manoel Pedroza, pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura, o motivo do aumento de 138% no valor exportado deve-se à redução no preço da tilápia no mercado interno. “Houve uma importante queda no preço da tilápia paga ao produtor ao longo de 2024. Se no final de 2023 preço da tilápia pago ao produtor chegava a uma média de R$ 9,73 o quilo, ao término de 2024 esse valor caiu para R$ 7,85, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Cepea. Isso estimulou que algumas empresas passassem a mirar o mercado externo”, explicou.

 

O aumento da cotação do dólar frente ao real também é outro fator que justifica o aumento das exportações, além da elevação da produção da tilápia. “Houve um aumento de produção da espécie, e o mercado interno não absorveu a maior oferta. Com isso, as empresas buscaram outros países para vender o pescado”, explica Pedroza.

 

Tilápia responde por 94% das exportações

 

A tilápia representa 94% das exportações na piscicultura nacional, totalizando US$ 55,6 milhões – crescimento de 138% em relação ao ano anterior. Em volume, houve um crescimento de 92%, atingindo 12.463 toneladas de tilápia vendida a outros países. Os curimatás ocuparam a segunda posição, com US$ 1,2 milhão e crescimento de 437% em valor.

 

Os Estados Unidos foram o país que mais importou o peixe brasileiro, sendo responsável por 89% das exportações nacionais da piscicultura em 2024, totalizando US$ 52,3 milhões. A principal espécie vendida aos norte-americanos foi a tilápia. Já os peixes nativos foram a preferência do Peru, que importou US$ 1,1 milhão de curimatá, US$ 746 mil de pacu e US$ 571 mil do nosso tambaqui.

 

Apesar do crescimento recorde nas exportações em 2024, a balança comercial de produtos da piscicultura fechou com déficit de US$ 992 milhões, devido ao aumento das importações que atingiram US$ 1 bilhão. O salmão é a principal espécie importada na piscicultura pelo Brasil, seguido pelo pangasius. “Houve um aumento de 9% em valor da importação do salmão e em 5% em volume, atingindo a marca de 909 milhões de dólares. Isso corresponde a 87% do volume total importado pelo país”, afirma Pedroza.


ABAG considera que presidente da COP vai contribuir positivamente com agenda global do clima

 


A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) recebeu de maneira muito positiva a nomeação do embaixador André Corrêa do Lago para presidir a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que acontecerá neste ano em Belém (PA) e parabeniza o diplomata por aceitar o desafio.

Para o presidente da entidade, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o diplomata Corrêa do Lago é reconhecido por sua grande experiência em assuntos climáticos e negociações internacionais.

“A COP30 tem um presidente capaz de conduzir as discussões em um momento crucial para a agenda global do clima, a sustentabilidade e a preservação. Um diplomata experiente, hábil e aberto ao diálogo, que vai contribuir para posicionar o nosso país como protagonista nesta agenda, reconhecer que o agronegócio é parte da solução para o combate às mudanças climáticas e implementar de forma efetiva as ações de mitigação”

Vale mencionar que o embaixador é o atual secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty, e tem atuado com temas referentes ao desenvolvimento sustentável e a bioeconomia.

A ABAG cumprimenta também a secretária Nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente, Ana Toni, nomeada como diretora-executiva da COP.

Congresso Brasileiro de Soja debaterá 100 anos de soja no Brasil vislumbrando o amanhã

  CBSoja debate 100 anos de soja no Brasil: pilares para o amanhã A 10ª edição do Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja) e do Mercosoja 2025 ...