terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Embrapa Cocais agora é Embrapa Maranhão

 

Maquete da entrada principal da sede da Embrapa Maranhão

Uma das mais novas Unidades Descentralizadas, a Embrapa Cocais, obteve aprovação da Diretoria-Executiva para mudança de seu nome-síntese para Embrapa Maranhão, denominação validada após amplo processo de discussão com a participação do público interno e externo. A alteração não é apenas uma troca de nome. É o início de um novo ciclo, que inclui novas estratégias e áreas de atuação, além da construção de nova infraestrutura física e de pessoal.

Segundo o chefe-geral, Marco Bomfim, a mudança no nome vem sendo construída há um tempo, em função da percepção de que a nomenclatura anterior não mais representava a agenda de trabalho e a identidade geral da Unidade, tendo o novo nome-síntese mais aderência com a realidade de atuação no estado e em outras regiões. A Unidade sempre esteve presente em localidades diversas do Maranhão – não somente nas matas dos cocais - e até de outros estados, o que foi sendo fortalecido nos últimos anos. Para isso, tem se conectado com parceiros público-privados de diversas instâncias e lugares.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Boletim Logístico da Conab revela desempenho das exportações de soja e milho na safra 2023/24 apontam tendências para o próximo ciclo

 As exportações de soja e milho do Brasil apresentaram resultados distintos em novembro de 2024, de acordo com a edição de dezembro do Boletim Logístico divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A soja, com desempenho abaixo do esperado, registrou 2,55 milhões de toneladas embarcadas, o que representou uma queda de 45,8% em relação ao mês anterior. Esse recuo é reflexo da quebra na safra 2023/24, mas a expectativa para a próxima temporada, com a recuperação da produção, é que as exportações atinjam cerca de 105,48 milhões de toneladas, superando as vendas do ciclo atual.

O Brasil, maior exportador global de soja, viu redução no volume exportado em 2024 em comparação aos recordes de 2023. No acumulado de janeiro a novembro, o país exportou 96,8 milhões de toneladas de soja, contra 101,8 milhões no mesmo período do ano anterior, devido à quebra de safra e à queda nos preços internacionais. Esse desempenho fez com que a soja perdesse a liderança nas exportações do Brasil para o petróleo, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A última vez que a soja não foi líder na receita exportadora do país foi em 2021, quando o minério de ferro assumiu o topo.

Quanto aos portos, os do Arco Norte, que seguem como principais pontos de escoamento, responderam por 35% das exportações de soja em novembro de 2024, contra 33,8% no mesmo período de 2023. O Porto de Santos teve 28,9% da movimentação, enquanto no ano anterior esse volume foi de 30%. O Porto de Paranaguá, por sua vez, registrou uma leve queda, com 13,9% das exportações, contra 14,1% no mesmo mês de 2023.

No setor do milho, as exportações também apresentam distribuição pelos portos do país. Pelos portos do Arco Norte, foram escoadas 47,2% da movimentação acumulada de janeiro a novembro de 2024, contra 41,6% no mesmo período do ano passado. O Porto de Santos, com 41,6%, foi responsável por uma fatia significativa, seguido por Paranaguá (3,3%) e São Francisco do Sul (5,4%). Os principais estados exportadores de milho são Mato Grosso, Goiás, Paraná e Maranhão.

Em relação aos fertilizantes, a redução na importação do insumo em novembro de 2024, quando foram desembarcadas 4,2 milhões de toneladas, reflete a demanda já atendida para o período. Esse volume representa uma queda de 15% sobre o mês anterior, mas um aumento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2023. No acumulado de janeiro a novembro, os portos brasileiros receberam 36,73 milhões de toneladas de fertilizantes, uma ligeira queda de 0,8% em comparação com o ano anterior. Entre os principais portos, Paranaguá recebeu 8,9 milhões de toneladas, Santos 7,19 milhões, e os portos do Arco Norte 6,39 milhões de toneladas.

De acordo com o Boletim, a mudança nas rotas de exportação e a intensificação do uso dos portos do Arco Norte refletem uma reconfiguração nas práticas logísticas, projetando um cenário de crescimento nas exportações e maior eficiência no escoamento de produtos agrícolas e insumos nos próximos anos.

Frete – Em novembro, os preços de frete apresentaram variações nas diferentes regiões do Brasil. Nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí e São Paulo, houve queda nos valores, impulsionada principalmente pela baixa demanda, redução nos volumes de grãos movimentados e retração nas negociações. O Distrito Federal também registrou queda, especialmente nas rotas que transportam soja, com recuos de preços de até 9% e 7% para alguns destinos.

Por outro lado, no Maranhão, a escassez de fretes para soja e a movimentação reduzida de milho resultaram em preços estagnados. Em Minas Gerais, o mercado permanece aquecido, com preços equilibrados, embora algumas praças tenham registrado aumento devido a ajustes pontuais nas condições logísticas e na demanda. A Bahia também manteve estabilidade nos preços de frete, apesar da queda no fluxo logístico e no volume de grãos comercializados. No Paraná, a situação permaneceu estável, sem grandes variações nos valores de frete.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Recuperação e renovação de pastagens degradadas no Cerrado é tema de curso on-line gratuito

 

A nova capacitação on-line "Recuperação e Renovação de Pastagens Degradadas no Cerrado", disponível na plataforma e-Campo, da Embrapa, é um espaço de aprendizagem sobre o diagnóstico da degradação e sobre as estratégias que auxiliam na escolha de soluções sustentáveis e adequadas para recuperação dos diferentes níveis de degradação do solo nos pastos do Cerrado. Desenvolvida pela Embrapa Cerrados (DF), a capacitação é gratuita e voltada a produtores rurais, técnicos extensionistas, consultores, professores, gestores públicos, estudantes e demais interessados no tema. As inscrições são realizadas no link https://ava.sede.embrapa.br/course/view.php?id=513.

Com carga horária de 50 horas, a capacitação é coordenada pelo pesquisador Luiz Adriano Cordeiro e também tem como palestrantes os pesquisadores Giovana Maciel, Gustavo Braga, Lourival Vilela, Júlio César dos Reis, Núbia Correia, Roberto Alves e Robélio Marchão, todos da Embrapa Cerrados.

O conteúdo foi estruturado em dois módulos. O módulo básico contém aulas sobre degradação de pastagens (causas, estágios e diagnóstico); gramíneas forrageiras para o Bioma Cerrado; estratégias de recuperação e renovação de pastagens no Cerrado; manejo do pastejo; uso do aplicativo Pasto Certo; e correção do solo e adubação de pastagens.

Já o módulo avançado é composto por aulas sobre análise econômica de estratégias de recuperação e renovação de pastagens; sistemas de Integração Lavoura-Pecuária; manejo de plantas daninhas em pastagens; manejo de insetos-pragas em pastagens; protocolos de certificação de pecuária de baixa emissão de carbono; e manejo do solo e sua qualidade em áreas de pastagens.

Além de ter acesso às aulas, o aluno poderá baixar gratuitamente diversas publicações, entre elas o folder Estratégias de Recuperação e Renovação de Pastagens Degradadas no Cerrado

A capacitação on-line é autoinstrucional (sem tutoria), podendo ser feita em qualquer dia e horário. O aluno que obtiver 70% dos pontos no conjunto de atividades obrigatórias e preencher a avaliação de satisfação e a enquete inicial receberá, gratuitamente, um certificado de conclusão assinado pela Embrapa. A emissão do certificado estará disponível somente se a nota mínima exigida e os demais requisitos para aprovação tiverem sido atingidos.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Boa produção e reabertura de exportações asiáticas tendem a favorecer oferta de arroz no mercado mundial

 A boa produção de arroz não só no Brasil, como em outros importantes países produtores tendem a favorecer a oferta do grão no mercado internacional. No país, a expectativa é que a safra 2024/25 chegue a 12,1 milhões de toneladas, como apontam os dados divulgados no 3º Levantamento da Safra de Grãos divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A recuperação da produção brasileira é consequência de uma maior área semeada combinada com uma melhor produtividade. O volume, se confirmado, está entre os maiores das últimas sete safras.

Esse panorama de recuperação de área e produção se repete em outros importantes produtores. Paraguai e Argentina também devem aumentar a área semeada do grão. De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de arroz na América do Sul pode atingir 18 milhões de toneladas na safra 2024/25, o que representaria um recorde histórico de produção. Na Índia, um dos principais países produtores da cultura, também há previsão de alta na safra. As abundantes chuvas de monções tendem a influenciar positivamente no desenvolvimento das lavouras, com uma colheita estimada em 145 milhões de toneladas, conforme o USDA.

Além da expectativa de uma boa produção mundial para o grão, a retomada das exportações asiáticas também interfere em uma possível ampliação da oferta no mercado internacional. No final deste ano, a Índia anunciou a retomada de arroz branco não-basmati, fortalecendo o abastecimento global. As vendas ao exterior estavam proibidas desde 2023, medida que provocou uma alta significativa nos preços globais do arroz, que alcançaram o nível mais elevado em mais de 15 anos.

Esse cenário de boa oferta contribui para que, mesmo estando em período de entressafra, os preços pagos aos produtores de arroz no mercado interno apresentem movimento de queda. De acordo com dados da Conab, foi registrada uma redução de 13% na primeira semana de dezembro quando comparado com o mesmo período do mês anterior. Movimento também percebido pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq/USP). Segundo o Cepea, entre os dias de 4 de novembro até 13 de dezembro, apenas na última semana os preços se mantiveram estáveis, com variação de 0,08%

Atento à possibilidade de um cenário futuro desafiador para os produtores e de forma a dar sustentação à atividade, o Governo Federal tem lançado leilões de Contrato de Opção de Venda (COV) do grão. “A medida é similar a um seguro, uma vez que garante um preço no momento da comercialização”, ressalta o diretor de Operações e Abastecimento da Conab, Arnoldo de Campos. A partir do contrato de opção, o agricultor tem o direito de vender ao governo federal o produto pelo preço firmado, mas não a obrigação. “Se no momento da venda o mercado pagar mais, o produtor pode não comercializar com o governo e optar por vender para o mercado. Ele tem no futuro a opção de escolher o que for melhor”, explica o diretor da Companhia.

Nesta sexta-feira (20), a Conab irá ofertar 16.241 contratos de 27 toneladas cada. O pregão será realizado a partir das 9h (horário de Brasília) por meio do Sistema de Comercialização Eletrônico da Conab (Siscoe).

A oferta será para os estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Tocantins. Para os estados mineiros e paranaenses os contratos terão vencimento em 30 de julho de 2025. Já para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, o vencimento será em 30 de agosto do ano que vem. Para Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Tocantins, os contratos vencem em 30 de outubro de 2025. Os valores de venda também estão estabelecidos de acordo com os prazos de cada vencimento. Mas vale destacar que os preços estabelecidos para a comercialização estão 20% acima do preço mínimo para a safra 2024/2025.

Para realizar as operações, o governo federal destinou à Companhia cerca de R$ 1 bilhão, para a aquisição de até 500 mil toneladas de arroz longo fino em casca, tipos 1 e 2 da safra 2024/25.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Parceria entre Pacto Contra a Fome e Ministério do Desenvolvimento Agrário prevê modelo para evitar desperdício e redistribuir alimentos nas Ceasas

 

Ministro Paulo Teixeira e Geyze Diniz durante assinatura de acordo de cooperação - Créditos: CEAGESP

Nesta segunda-feira, 16/12, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e o Pacto Contra a Fome, formalizaram acordo de cooperação que prevê a realização de um estudo e a proposição de melhores práticas de redução de perdas e desperdícios de alimentos focado na redistribuição a ser implementado por Centrais de Abastecimento em todo o Brasil, especialmente as de Minas Gerais e São Paulo.

 

Para isso, o Pacto Contra a Fome iniciará imediatamente um estudo das experiências exitosas executadas no país, propondo posteriormente caminhos para a replicação para as demais centrais de abastecimento. O objetivo da proposta é reduzir o desperdício de alimentos nos entrepostos e promover segurança alimentar e nutricional por meio da redistribuição dos alimentos.


O evento foi realizado no Entreposto Terminal São Paulo (ETSP), da CEAGESP, em São Paulo, com a presença do ministro Paulo Teixeira, da presidente do conselho do Pacto Contra a Fome, Geyze Diniz, e do diretor-presidente da CEAGESP, José Lourenço Pechtoll, entre outras autoridades.


“É um dia muito importante porque mostra o papel da sociedade civil atuando com outras instituições e o governo. O objetivo do Pacto Contra a Fome é que a gente olhe os principais exemplos de movimentação dos CEASAS e dos melhores usos para evitar o desperdício de alimentos”, afirmou Geyze Diniz, cofundadora e presidente do Conselho do Pacto Contra a Fome.


“O Pacto Contra a Fome será fundamental para pensar no melhor modelo, no impacto e na abrangência dessas iniciativas nas cidades e regiões", afirmou o ministro Paulo Teixeira.


Durante o evento, os participantes visitaram as instalações do Banco de Alimentos (BCA), onde ocorreu a entrega simbólica de alimentos doados por agricultores familiares.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Conab estima produção de 322,4 milhões de toneladas de grãos na safra 2024/25

 A estimativa para a safra 2024/25 é de uma produção de 322,4 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 8,2%, ou seja, 24,5 milhões de toneladas superior ao volume obtido no ciclo 2023/24. Caso o resultado seja confirmado, esta será a maior safra registrada na série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Já com relação à área, a expectativa é que sejam semeados 81,39 milhões de hectares na atual safra, somando todos os ciclos de produção, o que corresponde a uma adição de 1,45 milhão de hectares em relação à temporada anterior. Os números constam no terceiro levantamento da safra de grãos divulgado pela Companhia, nesta quinta-feira (12).

“As chuvas ocorridas até o momento favorecem as lavouras nos principais estados produtores. Em alguns locais tivemos curtos períodos de falta de chuva, mas não o suficiente para influenciar na estimativa de um novo recorde na produção brasileira de grãos”, destaca o presidente da Companhia, Edegar Pretto.

A semeadura da soja entra nos estágios finais e nesta semana o índice de plantio atingiu 94,1% dos 47,37 milhões de hectares destinados para a oleaginosa, como indica o Progresso de Safra publicado pela Companhia. O clima tem contribuído para a implantação e o desenvolvimento da cultura em grande parte dos estados produtores. Em algumas regiões do Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Tocantins e Maranhão foram registrados curtos períodos de falta de chuva. Ainda assim, as condições climáticas são favoráveis e é esperada uma produção de 166,21 milhões de toneladas, uma alta 12,5% em relação ao volume colhido em 2023/24.

Com crescimento de 9,8% na área destinada para o arroz, estimada em 1,77 milhão de hectares, o plantio da cultura também avança e já chega a 86,6%. De acordo com o levantamento da Conab, é esperado um incremento de área tanto no cultivo do arroz de sequeiro quanto sob irrigação. Com isso, a produção está estimada em torno de 12,1 milhões de toneladas do grão.

No caso do feijão, é esperado um crescimento de 1,7% na área, estimada em 2,9 milhões de hectares.  O maior incremento na área é esperado no primeiro ciclo de plantio da leguminosa, podendo chegar a 907 mil hectares, e a semeadura já  atinge 60,5%. A produção total também deve crescer 3,5% com expectativa de atingir volume em torno de 3,36 milhões de toneladas.

Para o milho, a previsão é de uma produção total de 119,63 milhões de toneladas, 3,4% acima da safra anterior. Apenas no primeiro ciclo do cereal, é esperada uma colheita de 22,61 milhões de toneladas. A semeadura da primeira safra do cereal já ultrapassa 70% da área e as condições climáticas, nas principais regiões produtoras, favorecem as lavouras. A Conab também prevê uma elevação de 3% na área destinada ao cultivo de algodão, com o plantio chegando a aproximadamente 2 milhões de hectares, o que resulta em uma estimativa de produção de pluma em 3,69 milhões de toneladas.

Já a colheita das lavouras de inverno da safra 2024 caminha para a sua finalização, com a conclusão prevista para meados deste mês. Para o trigo, principal produto cultivado, a estimativa é de uma colheita de 8,06 milhões de toneladas, redução de 0,4% do resultado obtido na safra anterior. Essa menor produção foi ocasionada, principalmente, pela redução de 14,1% na área de plantio dos estados da Região Sul, que representam 85,4% da área ocupada com trigo no país, aliada ao comportamento climático desfavorável durante todo o ciclo da cultura no Paraná.

Mercado – Os preços internos para o arroz registraram queda de 13% na primeira semana de dezembro quando comparado com o mesmo período do mês anterior. A redução acompanha a expectativa de boa safra do grão, quando se prevê uma elevação de 14% em relação ao ciclo anterior, com um consumo interno estável de 11 milhões de toneladas para a safra 2024/25. A maior colheita também permite uma expectativa de alta nas exportações de 1,3 milhão de toneladas na safra 2023/24 para 2 milhões de toneladas na safra 2024/25.

Para a soja, mesmo com o dólar em alta, as estimativas de exportação não devem passar de 99 milhões de toneladas neste ano, resultado influenciado pela quebra registrada na safra 2023/24. No entanto, com a recuperação da produção estimada na temporada 2024/25, espera-se que as vendas ao mercado externo no próximo ciclo fiquem em torno de 105,48 milhões de toneladas.

As informações completas sobre o 3° Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 e as condições de mercado destes produtos podem ser conferidos no Portal da Conab.

3º Levantamento da Safra de Grãos 2024/20253º Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025

 Nesta quinta-feira (12), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgará os resultados do 3º Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025. O anúncio será transmitido pelo canal da Companhia no YouTube, a partir das 9h, e trará dados sobre produção, produtividade e área plantada das principais culturas de grãos do país.

O release e o boletim completo com os principais destaques estarão disponíveis no portal da Conab. O material também será enviado à imprensa por e-mail. As rádios de todo o país receberão o podcast sobre a safra e o programa também poderá ser acessado na página do ConabCast. Solicitações de entrevistas poderão ser feitas por e-mail.

Serviço:
3º Levantamento da Safra de Grãos 2024/2025
Data: Quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
Horário: 9h
Link: https://youtube.com/live/3bzX1Grp42g?feature=share

Congresso Brasileiro de Soja debaterá 100 anos de soja no Brasil vislumbrando o amanhã

  CBSoja debate 100 anos de soja no Brasil: pilares para o amanhã A 10ª edição do Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja) e do Mercosoja 2025 ...